🎥 Assista aos melhores momentos da partida de volta entre São Paulo e Flamengo no Morumbi, válida pelas quartas de final da Libertadores de 1993 — uma noite inesquecível para o torcedor tricolor.
O Brasil assistia a um duelo de gigantes
🏟️ O cenário era grandioso
– Maracanã lotado, mais de 100 mil torcedores
– Flamengo embalado, com um time forte e técnico
– São Paulo vindo de uma campanha sólida, mas enfrentando o “fator casa” do adversário
⚔️ Uma quartas de final que mais parecia uma final
Era um jogo de vida ou morte. De um lado, o time de Júnior, Paulo Nunes e companhia. Do outro, o Tricolor de Raí, Müller, Cafu, Palhinha, Zetti — todos sob o comando do perfeccionista Telê.
⚽ O jogo: empate em 1×1 com gosto de vitória tricolor
O SPFC abriu o placar com Palhinha, um lindo gol por cobertura. Mas o Flamengo reagiu e no segundo tempo Nélio fez o gol após lindo lançamento de Júnior. O time de Telê administrou o resultado, dominou o emocional da partida e saiu do Maracanã com o empate que silenciou a multidão rubro-negra.
Morumbi: a confirmação da superioridade
🏟️ Jogo de volta e a festa no Cícero Pompeu de Toledo
No jogo de volta, com o Morumbi pulsando de emoção o Tricolor venceu por 2 a 0, com gols de Müller que aos 24 minutos recebeu passe açucarado de Palhinha e driblou o goleiro Gilmar antes de tocar a bola para o fundo da rede, gol de placa do camisa 7 tricolor, o segundo gol do tricolor saiu no segundo tempo após tabelinha entre Vitor e Cafu, o camisa 11 são paulino Cafu finalizou para o gol garantindo a vaga na semifinal.
Ali, o São Paulo mostrou que não era só campeão: era o dono das Américas.
Telê: o maestro de uma era
Embora o mestre Telê já fosse uma lenda, a campanha de 1993 consolidou sua hegemonia no futebol sul-americano. A autoridade tática, o controle emocional e a confiança da equipe refletiam diretamente na postura dos jogadores em campo.
👑 O São Paulo de Telê era mais que um time: era uma aula de futebol
- Respeitava a bola
- Respeitava o jogo
- E impunha respeito, mesmo fora de casa
Considerações finais
O empate no Maracanã teve sabor de imposição. Calou mais de 100 mil vozes, empurrou o time com confiança para o jogo de volta, e virou mais um capítulo histórico da era Telê.
Quem viu, nunca esquece.
E quem viveu aquele Morumbi lotado na volta, guarda na alma a certeza:
Era o melhor time das Américas